quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Alguns Questionamentos


 
Então o Brasil vive uma 'ditadura do PT', mas só o PT é investigado e só petistas são condenados e presos?

Se a Petrobras está 'falida', por que os donos de ações da empresa na Bolsa de Nova York não vendem suas ações, mas continuam comprando US$ bilhões?

Então a Lava Jato só investiga a Petrobras a partir de 2002, ano que Lula tomou posse? Por que não investiga antes de 2002? Para não chegar no escândalo do Banestado que enviaram ilegalmente 150 bilhões para paraísos fiscais?

Sabia que em 95, FHC mandou abrir a conta CC-5 no Banestado para brasileiros enviarem grana 'legalmente' para o exterior? Só que muitos lavaram dinheiro e enviaram para contas em paraísos fiscais. Enviaram 150 bilhões de grana ilegal para o exterior.

Sabe quem era o doleiro oficial e que foi preso no escândalo do Banestado? O Youssef, esse mesmo doleiro da operação Lava Jato. Youssef respondeu inquérito e ficou preso por pouco tempo.

Sabe quem era o juiz do inquérito do escândalo do Banestado? Pasme: O mesmo juiz Moro da Lava Jato que agora tem o reincidente Youssef como um dos principais delatores. Ué, o cara é reincidente, mas agora a Justiça Federal dá crédito ao que ele diz?

Então o Renan Calheiros serviu para ser o ministro da Justiça nos governos de FHC, mas não serve para ser o presidente do Senado nos governos do PT?


Abaixo texto retirado do site:  Brasil 247

Porque será que tucanos não são julgados?

DIÁRIO OFICIAL
O governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) nomeou Carla Elias Rosa, mulher do procurador-geral de Justiça de São Paulo, Márcio Elias Rosa, para trabalhar no Palácio dos Bandeirantes. Ela integrará a assessoria jurídica do governo, na Casa Civil.

OFICIAL 2
Elias Rosa lidera o Ministério Público de SP, que tem entre suas prerrogativas investigar denúncias que envolvam o governo.

OFICIAL 3
"É uma assessoria jurídica técnica, e não política. Do Estado, e não do governador. Ela não teve aumento de salário. É procuradora desde 1987", diz Márcio Elias Rosa. Carla é funcionária de carreira da PGE (Procuradoria-Geral do Estado), que defende o Estado em ações judiciais.

CONHECIMENTO
Questionado se haveria problema ético na nomeação, em função da relação conjugal de Carla, o governo Alckmin afirmou que a indagação revela "profundo desconhecimento sobre o funcionamento" da PGE. Não há "qualquer conflito ético". A assessoria é órgão complementar da PGE, onde ela já trabalhava. "Eventual ação do procurador-geral de Justiça [o marido de Carla] contra o governador não tramita na assessoria jurídica do governo", diz a nota.



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